15/09/2011

Hora do Chá: Shu Uemura


O curvex é um dos maiores aliados para quem tem os cílios bem caidinhos, é o grande responsável por dar imediatamente aquela “levantada” no olhar e por isso mesmo um item indispensável em qualquer nécessaire. Muitas meninas sofrem passando “trinta” camadas de rímel e nada, os danadinhos continuam com aquela carinha de cansados. Daí elas resolvem experimentar um Shu e plim! Milagre! Os cílios enfim vão lá pra cima e você fica com aquele olhão. A maior diferença que vejo entre o Shu Uemura e as outras marcas é que ele faz uma curva eficiente e super natural, não é como a maioria que faz um “L” horroroso nos cílios. Ele ainda encaixa perfeitamente nos olhos e por ter uma borrachinha mais grossa do que os outros, não belisca a pálpebra.

É importante lembrar que a borrachinha do seu curvex é que o impede de cortar os cílios, por isso mantenha-a sempre limpa e antes de usar verifique se ela está em bom estado. Quanto ao uso, não tem muito segredo, mas prefiro demonstrar para vocês num vídeo. Não aconselho usá-lo depois do rímel, pois pode cortar os cílios, ui! Tenho o meu último há mais de um ano e a borrachinha continua nova, e ele ainda vem com uma borrachinha extra, portanto o custo benefício é excelente.

Usei as fotos da Victoria Ceridono porque vocês vão conseguir ver exatamente a mágica do Shu.


Vocês já ouviram mil e uma vezes sobre as maravilhas que este curvex faz, não é? E então me explica por que, até hoje vocês não tem um? E não venham me dizer que é porque não vende no Brasil e nem mais nos EUA, pois neste sábado o Tea Time trará esta maravilha para vocês.

Meninas, o sorteio do kit Benefit já está rolando no twitter, vocês já estão participando? Segue lá @teatime_teatime e @pliedesign

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Beijos e até sábado!
Lorhayne Guimarães

Comunicação e Imagem de Moda _ PRORROGADO


Como muitos de vocês já sabem, iríamos ministrar o curso de extensão COMUNICAÇÃO E IMAGEM DE MODA na PUC - Goiás no mês de setembro. As inscrições foram um sucesso e a procura grande porém por motivos internos da Universidade o curso teve que ser prorrogado e justamente por isso quem não teve a chance de fazer no mês de setembro está aqui a oportunidade. O curso foi prorrogado para ter início no dia 10 de outubro e as inscrições até o dia 05 de outubro AQUI.
Informamos que a carga horária de 30 horas e é certificada pela PUC Goiás e válida para complementação das atividades acadêmicas na graduação e pós-graduação.

Local: Sala 501, Bloco F - Área I (End. 5ª Avenida, nº 235 Qd. 71- Setor Leste Universitário - Goiânia/GO) www.pucgoias.edu.br/cursosdeextensao


14/09/2011

Volta Marisa




Eu, Fernando, talvez não seja a melhor pessoa pra falar de Marisa Monte, pois sou fã incondicional da cantora, e talvez ela seja pra mim uma das artistas mais completas do Brasil hoje e fã normalmente é cego, né? Mas vou falar assim mesmo. Pois bem, depois de quase quatro anos sem lançar um disco, Marisa promete seu próximo álbum para novembro. Ela é uma das poucas artistas que podem se dar ao luxo de ficar tanto tempo sem gravar um álbum pois, dona da própria gravadora, detém os lucros de absolutamente tudo que faz, ou seja, quatro anos de férias é bobagem, pra ela. Seu novo single AINDA BEM foi lançado ontem e com um Q de Almodóvar nos arranjos e também na programação visual, que por sinal é sempre feita pelo brasileiro Giovanni Bianco, consegue mais uma vez surpreender. Depois de caminhar por ares mais "eruditos" com seu álbum de sambas, Marisa volta fazendo o que sabe de melhor, música pop que transita facilmente entre os ouvidos mais aguçados e as rádios de todo país, e porque não? Como o próprio Giovanni Bianco diz, se tem duas mulheres com que eu já trabalhei e sabem exatamente o que querem, essas são, Madonna e Marisa Monte. Volta Marisa!



Filosofia Imagética




Quando comecei minha terapia, a primeira coisa que me veio a cabeça foi de que a figura da minha falecida mãe seria o foco de grande parte da análise. Como fui ingênuo. Pela minha surpresa, grande parte da terapia foi destinada ao meu pai e a relação que tive com ele. Certa vez minha analista disse: Fernando, seu pai foi o pai que ele poderia ter sido, e isso já é muita coisa". Foi com essa frase que o filme "A Árvore da Vida" fez mais sentido pra mim e o quanto de maneira única, bela e reflexiva ele me conquistou.

Depois de quase um mês de espera, o filme estreiou em Goiânia em apenas uma sala e com dois horários. Prova de que os cinemas da capital ainda não confiam no gosto do espectador daqui. Surpreendentemente a sala estava lotada, o que meu deixou animado, mas bastou 10 minutos de filme para perceber a indignação e frustração de grande parte da platéia. A verdade é que o filme não é fácil. Narrado de maneira não cronológica, alternando momentos de extrema contemplação visual e sonora, "A Árvore da Vida" de fato merece atenção e disposição do espectador. Filmado muitas vezes de baixo pra cima, como se evocasse a todo momento a grandeza do infinito e nossa irrelevância perante a natureza, o filme filosofa com questão que todos nós passamos, uma vez ou outra. Passagem, por sinal, é outro ponto eminente em "A Árvore da Vida", uma vez que, abusa de travellings durante todo filme seja nas imagens da natureza ou nas passagens pela família representada, como se mostrasse o ciclo natural da vida e sua constante mutação.

As inacreditáveis imagens comprovam mais uma vez que cinema é imagem e que elas podem falar muito mais do que palavras. Filosofia imagética que hoje em dia se faz tão necessário. E para o casal que sentou ao meu lado no cinema e que no fim da projeção soltou a seguinte e infame frase: "duas horas perdidas ouvindo música e vendo imagem, que bosta de filme" vai um conselho: está passando Cowboys & Aliens na sala ao lado, mas lá também terá sons e imagens só que diferente daqui será para te tapear. Bom filme.

12/09/2011

Embalagem de picolé: pra quê complicar se podemos simplificar?


Nem precisamos explicar que uma das nossas motivações ao fazer esse post é o clima infernal que está em Goiânia! Aos leitores que não moram aqui, podemos explicar: os termômetros passam dos 35º nesta época do ano. Não é fácil sobreviver! hehehe! Para isso, muuuuuita água e claro, picolé! 
Mas como apreciadores do design e bons designers que somos, se o picolé vier em uma embalagem interessante, até o sabor é percebido diferente. Este é o caso, da identidade visual feita pelo Bureau of Betterment para os novos picolés da "Gelateria Naia". Limpeza visual, referências de gelaterias tradicionais, paleta de cor como a dos picolés, tudo muito cool com uma leve dose de sofisticação, que dá o "tom" ao produto. E a parte mais legal, que é mais simples das idéias: deixar o picolé a mostra e usá-lo como parte do layout da embalagem! Já queremos um desses!